sábado, 27 de agosto de 2011

Sociedade da Informação e do Conhecimento


http://www.slideshare.net/umbelina/sociedade-da-informao-e-do-conhecimento-1084201

Estudantes de ADS 2011.2 - UNCISAL - Respondam:

Baseado na imagem e epígrefe acima, fazemos parte da Era da Sociedade da Informação e do Conhecimento. a)Que influências o indivíduo direta ou indiretamente contribue para a formação do conhecimento? b)Que pontos negativos e positivos são marcantes para essa geração?

Para complementar seu ponto de vista sobre esse assunto, poste em seu blog, fundamentando sua opinião com a sua pesqusa. Não esqueça de postar a referência.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Oportunidade de formação continuada





http://www.uneal.edu.br/sala-de-imprensa/noticias/abertas-as-pre-inscricoes-para-o-programa-especial-para-formacao-de-servidores-publicos/?searchterm=proesp

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Grafia de palavras de origem estrangeira confunde brasileiros

Muçarela? Nhoque? Champinhom? Xampu? Todas estão certas, de acordo com o dicionário. Mas muitas pessoas acham que não é assim que se escreve.

Domingo passado, quando o Fantástico exibiu uma reportagem em que estava escrito muçarela com cedilha, durante o teste dos queijos, muita gente estranhou.


Está no dicionário: muçarela, com “u” e “ç”. Tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas é de outro.

Pior é que se fosse só muçarela, tudo bem. Mas tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas vai de outro, como “bufê” e “nhoque”.

E o champinhom? “Champignon é em francês. Champinhom é em português”, explica Tadeu Schmidt. “Não, não, em português é cogumelo”, brinca um senhor.

Nós temos a forma estrangeira e a forma portuguesa. Qual está correta? “O grande juiz é o uso, porque a língua está a serviço da sociedade”, explica o filólogo e membro da Academia Brasileira de Letras Evanildo Bechara.

Xampu é outra palavra que confunde as pessoas. “As duas formas estão certas”, diz uma funcionária de salão de beleza.

No salão, tudo OK. Mas e na loja de consertos? Como trocar “o fecho ecler”? “Na verdade, é zíper”, diz uma funcionária da loja.

Um vem do inglês e o outro do francês. “'Éclair’, em francês, significa ‘relâmpago’. É um fecho relâmpago, rápido”, explica Tadeu Schmidt.

Às vezes o negócio tem que fechar rápido mesmo. “Ao invés de escrever ‘fecho ecler’, pode escrever ‘Mamãe vem aí’. Aí fecha rápido”, brinca Tadeu Schmidt.

Evanildo Bechara dá uma dica para quem quer escrever uma palavra e não sabe se escreve da forma estrangeira ou da forma da língua portuguesa: “Procurar os dicionários”.

Veja a reportagem em vído no site do fantatico exibido em 07/08/2011: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1669474-15605,00-GRAFIA+DE+PALAVRAS+DE+ORIGEM+ESTRANGEIRA+CONFUNDE+BRASILEIROS.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estrangeirismos na Língua Portuguesa

Fui ao freezer, abri uma coca diet; e saí cantarolando um jingle, enquanto ligava meu disc player para ouvir uma música new age. Precisava de um relax. Meu check up indicava stress. Dei um time e fui ler um bestseller no living do meu flat. Desci ao playground; depois fui fazer o meu cooper. Na rua, vi novos outdoors e revi os velhos amigos do footing. Um deles comunicou-me a aquisição de uma nova mainson, com quatro suítes e até convidou-me para o open house. Marcamos, inclusive, um happy hour. Tomaríamos um drink, um Scotch, de preferência on the rocks. O barman, muito chic, parecia um lord inglês. Perguntou-me se eu conhecia o novo point society da cidade: o Time Square, ali no Gilberto Salomão, que fica perto do Gaf, o La Basque e o Baby Beef, com serviço a la carte e self service. Preferi ir ao Mc Donald’s, para um lunch: um humburger com milk shake. Dali, fui ao shopping center, onde vi lojas bem brasileiras, a começar pelas Lojas Americanas, seguidas por Cat Shoesman Company, Le Postiche, Lady, Lord, Le Mask, M. Officer, Truc’s, Dimpus, Bob’s, Ellus, Aby’s, Levi’s, Masson, Mainline, Buckman, Smuggler, Brummel, La Lente, Body for Sure, Mister Cat, Hugo Boss, Zoomp, Sport Center, Free Corner e Brooksfield. Sem muito money, comprei pouco: uma sweater para mim e um berloque para a minha esposa. Voltei para casa ou, aliás, para o flat, pensando no day after, o que fazer? Dei boa noite ao meu chofer, que, com muito fair play, respondeu-me: Good night.

Autoria (LIMA) apud OLEGÁRIO, Maria da Luz. Os múltiplos usos da língua. Ed. Edufal: Maceió, 1999.

Extrangeirismos


HINO NACIONAL BRASILEIRO PATROCINADO

Num posto da Ipiranga, às barragens plásticas,
De um Volvo heróico Brahma desodorante
Skol da liberdade em Ríder fulgido
Brilhou no Shell da Parker nesse calmante

!

Se o Knorr dessa igualdade
Conseguimos driblar com Aço Ford
Em teu PCSeiko, ó faculdade
Desafia nosso peito à Microsoft

!
Ó Parmalat, Mastercard, Sharp, Sharp
Amil um sonho incenso, um rádio Philips
!
De amor e de Lufthansa o Serra desce
Intel formoso gel risonho Olympicus
A filmagem do Bradesco resplandesce
!
Gillete pela própria natureza
És BBBelo Escort impávido TV Colosso
E a TV Futura espelha essa Grendene
Cerpa gelada!
!
Entre outras Amil é Suvinil, Compaq amada.
Do Philco deste Sollo és mãe Doril
Coca Cola, Bombril!


http://homemculto.wordpress.com/2007/11/20/hino-nacional-da-propaganda/