sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Steve Jobs




“Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem chegar ao Paraíso não querem morrer pra estar lá. Mas, apesar disso, a morte é um destino de todos nós. Ninguém nunca escapou. E deve ser assim, porque a morte é provavelmente a maior invenção da vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os novos”

<"http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-2/artigo/arrogante-critico-e-sonhador-steve-jobs-fez-uma-revolucao-na-tecnologia/">

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Prometeus - A revolução da mídia

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http://www.youtube.com/watch?v=5SJup6CGiO4

No vídeo "Prometeus, a revolução da mídia" de Claudio Torres inica afirmando que "o homem é Deus" por estar presente em todas as coisas e em todo o lugar do mundo. Ele afirma ainda que o mundo de "Prometeus" começou com a revolução da mídia com a internet no final do último século. Diante das afirmações e de muitas outras informações que as pessoas são naturalmente obrigadas a absorverem a todo instante, todos os dias, elas se tornarão em um "Prossumer". A partir das evoluções e ciações cibernéticas as pessoas podem se tornar em quem elas quiserem, sem sentimentos. "A venda de memória torna-se uma negociação normal". O autor consegue prever o resultado da midia em 2050 e afirma que "Prometeus" será a empresa que financiará todas as missões espaciais e se tornará o maior mercado do planeta. Na inversão dos papéis, o "avatar terrestre" será a nova realidade.


Alunos UNCISAL/ADS 2011.2
Responda:

A partir de sua compreensão das informações do video acima, baseado na revolução da mídia, dê o seu ponto de vista, considerando que o vídeo é uma demonstração fantasiosa do autor, o que você pode afirmar da verdade contida neste video que não foi exibido, mas você consegue prevê para o futuro próximo.

sábado, 27 de agosto de 2011

Sociedade da Informação e do Conhecimento


http://www.slideshare.net/umbelina/sociedade-da-informao-e-do-conhecimento-1084201

Estudantes de ADS 2011.2 - UNCISAL - Respondam:

Baseado na imagem e epígrefe acima, fazemos parte da Era da Sociedade da Informação e do Conhecimento. a)Que influências o indivíduo direta ou indiretamente contribue para a formação do conhecimento? b)Que pontos negativos e positivos são marcantes para essa geração?

Para complementar seu ponto de vista sobre esse assunto, poste em seu blog, fundamentando sua opinião com a sua pesqusa. Não esqueça de postar a referência.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Oportunidade de formação continuada





http://www.uneal.edu.br/sala-de-imprensa/noticias/abertas-as-pre-inscricoes-para-o-programa-especial-para-formacao-de-servidores-publicos/?searchterm=proesp

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Grafia de palavras de origem estrangeira confunde brasileiros

Muçarela? Nhoque? Champinhom? Xampu? Todas estão certas, de acordo com o dicionário. Mas muitas pessoas acham que não é assim que se escreve.

Domingo passado, quando o Fantástico exibiu uma reportagem em que estava escrito muçarela com cedilha, durante o teste dos queijos, muita gente estranhou.


Está no dicionário: muçarela, com “u” e “ç”. Tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas é de outro.

Pior é que se fosse só muçarela, tudo bem. Mas tem um monte de palavras que a gente acha que tem que escrever de um jeito, mas vai de outro, como “bufê” e “nhoque”.

E o champinhom? “Champignon é em francês. Champinhom é em português”, explica Tadeu Schmidt. “Não, não, em português é cogumelo”, brinca um senhor.

Nós temos a forma estrangeira e a forma portuguesa. Qual está correta? “O grande juiz é o uso, porque a língua está a serviço da sociedade”, explica o filólogo e membro da Academia Brasileira de Letras Evanildo Bechara.

Xampu é outra palavra que confunde as pessoas. “As duas formas estão certas”, diz uma funcionária de salão de beleza.

No salão, tudo OK. Mas e na loja de consertos? Como trocar “o fecho ecler”? “Na verdade, é zíper”, diz uma funcionária da loja.

Um vem do inglês e o outro do francês. “'Éclair’, em francês, significa ‘relâmpago’. É um fecho relâmpago, rápido”, explica Tadeu Schmidt.

Às vezes o negócio tem que fechar rápido mesmo. “Ao invés de escrever ‘fecho ecler’, pode escrever ‘Mamãe vem aí’. Aí fecha rápido”, brinca Tadeu Schmidt.

Evanildo Bechara dá uma dica para quem quer escrever uma palavra e não sabe se escreve da forma estrangeira ou da forma da língua portuguesa: “Procurar os dicionários”.

Veja a reportagem em vído no site do fantatico exibido em 07/08/2011: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1669474-15605,00-GRAFIA+DE+PALAVRAS+DE+ORIGEM+ESTRANGEIRA+CONFUNDE+BRASILEIROS.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estrangeirismos na Língua Portuguesa

Fui ao freezer, abri uma coca diet; e saí cantarolando um jingle, enquanto ligava meu disc player para ouvir uma música new age. Precisava de um relax. Meu check up indicava stress. Dei um time e fui ler um bestseller no living do meu flat. Desci ao playground; depois fui fazer o meu cooper. Na rua, vi novos outdoors e revi os velhos amigos do footing. Um deles comunicou-me a aquisição de uma nova mainson, com quatro suítes e até convidou-me para o open house. Marcamos, inclusive, um happy hour. Tomaríamos um drink, um Scotch, de preferência on the rocks. O barman, muito chic, parecia um lord inglês. Perguntou-me se eu conhecia o novo point society da cidade: o Time Square, ali no Gilberto Salomão, que fica perto do Gaf, o La Basque e o Baby Beef, com serviço a la carte e self service. Preferi ir ao Mc Donald’s, para um lunch: um humburger com milk shake. Dali, fui ao shopping center, onde vi lojas bem brasileiras, a começar pelas Lojas Americanas, seguidas por Cat Shoesman Company, Le Postiche, Lady, Lord, Le Mask, M. Officer, Truc’s, Dimpus, Bob’s, Ellus, Aby’s, Levi’s, Masson, Mainline, Buckman, Smuggler, Brummel, La Lente, Body for Sure, Mister Cat, Hugo Boss, Zoomp, Sport Center, Free Corner e Brooksfield. Sem muito money, comprei pouco: uma sweater para mim e um berloque para a minha esposa. Voltei para casa ou, aliás, para o flat, pensando no day after, o que fazer? Dei boa noite ao meu chofer, que, com muito fair play, respondeu-me: Good night.

Autoria (LIMA) apud OLEGÁRIO, Maria da Luz. Os múltiplos usos da língua. Ed. Edufal: Maceió, 1999.

Extrangeirismos


HINO NACIONAL BRASILEIRO PATROCINADO

Num posto da Ipiranga, às barragens plásticas,
De um Volvo heróico Brahma desodorante
Skol da liberdade em Ríder fulgido
Brilhou no Shell da Parker nesse calmante

!

Se o Knorr dessa igualdade
Conseguimos driblar com Aço Ford
Em teu PCSeiko, ó faculdade
Desafia nosso peito à Microsoft

!
Ó Parmalat, Mastercard, Sharp, Sharp
Amil um sonho incenso, um rádio Philips
!
De amor e de Lufthansa o Serra desce
Intel formoso gel risonho Olympicus
A filmagem do Bradesco resplandesce
!
Gillete pela própria natureza
És BBBelo Escort impávido TV Colosso
E a TV Futura espelha essa Grendene
Cerpa gelada!
!
Entre outras Amil é Suvinil, Compaq amada.
Do Philco deste Sollo és mãe Doril
Coca Cola, Bombril!


http://homemculto.wordpress.com/2007/11/20/hino-nacional-da-propaganda/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM ALAGOAS




Em sua sexta edição, o EPEAL vem se consolidando como uma estratégia de socialização e troca de experiência entre pesquisadores em educação, com vistas a produzir significados sociais relevantes ao desenvolvimento da ciência. O evento tem por objetivo aprofundar discussões sobre o aspecto situacional da educação no Brasil, no Nordeste e em Alagoas como também, divulgar as discussões teóricas e as pesquisas científicas produzidas pelos docentes, alunos e ex-alunos do programa, bem como as dos demais pesquisadores em educação do Nordeste e do Brasil. O tema geral do referido evento intitula-se “O PAPEL DA UNIVERSIDADE HOJE: FORMAÇÃO, PESQUISA E COMPROMISSO SOCIAL”.

No mesmo período ocorrerá também o I Encontro Estadual da Associação Nacional de Política e Administração da Educação Seção Alagoas – I ANPAE/AL, evento que, a partir da recém criada seção estadual, marca o início dos trabalhos da ANPAE em Alagoas, instituição renomada que desde 1961 tem trazido inúmeras contribuições para a educação brasileira.


(texto do site: http://epealufal.com.br/)
Inscrições: http://epealufal.com.br/

quarta-feira, 1 de junho de 2011

QUEM MANDOU SER PROFESSOR?

QUEM MANDOU SER PROFESSOR? Prof. Walter Calheiros
Governador Téo dá gargalhadas ao comentar aumento de 7%...

Quem mandou ser professor? Porque não nos ensinaram a sermos “diferenciados” e escolher melhor uma profissão para um país e um estado, historicamente corruptos, chamados de Brasil e Alagoas. Na nossa adolescência, nossos pais e os testes vocacionais deveriam ter sido mais objetivos, buscando uma profissão mais “promissora” para esse país e esse estado real, com uma verdade visível de 3º Mundo. Com certeza a opção profissional cairia na alternativa de “Vereador”, “Deputado”, “Senador”, “Assessor de Secretario”, “Secretário de Estado” ou “Governador”. E a justificativa seria muito plausível: Essas “profissões” não necessitam de muito estudo, porém tem poder e autonomia para aumentar seus “holerites” em 100% ou mais, em qualquer tempo, tudo isso sem passar pelo crivo dos concursos, vestibulares e estudos posteriores de pós-graduação. Agora, nós, míseros educadores cientistas, concursados, após passar mais de quatro anos sentados nos bancos das Universidades, buscando a graduação (muitos pagando mensalidades caras em faculdades), mais alguns anos com especialização, mestrado e doutorado, somos premiados com míseros 7% de aumento anual, dividido em (pasmem) duas parcelas. Por isso afirmo que a culpa é inteiramente nossa de ter escolhido ser professor. Ser professor em um Brasil e Alagoas “futurista”, “evoluído”, “desenvolvido”, “alfabetizado” de hoje já não é mais necessário. Alagoas não precisa de educação, nem ela deve ser prioridade, pois estamos “avançados” a esse respeito. Sendo assim, devíamos ter escolhido a carreira de político eleito, secretário ou governador. Portanto, quem mandou ser professor?

Dias atrás, me senti o profissional/educador mais ridículo do mundo, ao ver a postura do nosso governador (com perfil de grande estadista histórico), proporcionando sorrisos (gargalhadas) irônicos ao ser entrevistado pela mídia alagoana, comentando sobre o ultimato aos funcionários públicos. Fui absorvido por uma tristeza profunda, beirando a depressão/revolta, sentindo-me idiota, ao ser menosprezado de forma tão vil, publicamente. E voltei a me perguntar: Quem mandou ser professor? Lembrei de um questionamento/afirmação de meu filho ao indagar o porquê de não ter aceitado convites para ser assessor de um parlamentar (uma proposta indecente) e assessor de um secretário de estado: papai, todo mundo faz, porque você é diferente? Percebi que meu filho, na sua “imaturidade/inocência” da pós-adolescência tinha sido contaminado pelas inúmeras notícias de enriquecimentos ilícitos de assessores e membros dos poderes. Voltei ao passado e percebi que não estava mais com ascendência na educação dos meus filhos. A ascendência (espelho) estava nas informações da mídia, em algumas pessoas de seu convívio que enriquecem ilicitamente do dia para a noite, de forma muito fácil, sem trabalhar, sem estudar, sem nenhum esforço mental. Fui acometido de uma imensa tristeza, uma imensa decepção com o mundo ao meu redor. Fiquei extremamente decepcionado com a forma com que nossos políticos, eleitos com nossos votos, estavam nos tratando. E a pergunta teimava em não sair da minha mente: Quem mandou ser professor?

E voltei a me perguntar: O que estou fazendo aqui neste mundo vil, comandado por políticos antidemocráticos? O que estou fazendo, ainda lutando por um Alagoas corrupto e desrespeitoso com seus funcionários, seus educadores? Será que os políticos e gestores do parlamento e do executivo têm necessidades básicas maiores que a nossa? Será que as necessidades de “encher a barriga”, de adquirir o pão para a mesa de suas casas é diferente da nossa? Pensei em me isolar, virar eremita, ermitão. Jogar tudo o que me permite acessar as informações no lixo, e curtir a natureza. A natureza não trai... A natureza não agride... A natureza não ironiza... A natureza não brinca com as dificuldades do povo... A natureza abriga e alimenta.

Cai na real, busquei a racionalidade no fundo da consciência, ainda dolorida e disse: Levante a cabeça. Deixa de ser idiota... Isso sempre aconteceu. O Brasil e Alagoas vão ser difíceis de serem mudados. Joguei os pensamentos ruins fora e retornei a realidade. Iniciei meu dia me atualizando. Verifiquei meus e-mails, respondi alguns, e fui à busca de notícias: “O Globo”: “Ministro de Estado acusado de enriquecimento ilícito, com aumento de 1000% de seu patrimônio; “Jornal do Brasil”: “Deputado Jair Bolsonaro diz que PSOL é partido de viados”; “Folha de São Paulo”: “Senado estuda aumentar a idade para a aposentadoria, podendo chegar a 85 anos”; “Gazeta Web”: “Governador Téo dá gargalhadas ao comentar aumento de 7% para o funcionalismo público”. Não agüentei e “eremitizei” de novo, retornando ao meu estado anterior de torpor, misturado com uma revolta interior, ao ver que não adiantava lutar, pois o poder das autoridades era mais forte. Foi aí que, na minha loucura, me perguntei: Porque não ser um terrorista muçulmano? Porque não ter a coragem de um psicopata?

Portanto, quem mandou ser professor e ficar submisso a um sistema político, com gestores “ditos democráticos”, que se auto-regulamentam, inclusive criando leis próprias para aumentar, diferenciadamente, seus salários em mais de 100%, quando no mesmo período, reajustou os salários dos funcionários públicos (dentre eles os professores) em apenas (digo apenas) 7%, divididos em duas parcelas? Realmente somos seres “diferenciados”, lembrando o movimento para não construir a estação de metrô em Higienópolis. Portanto, temos que ser conscientes e viver na miséria, com piso de R$ 950,00, e aumento de 7%, e servir a minoria dominante, com seus holerites 10, 20, 30 vezes maiores, recebendo 100% de aumento do mesmo sistema. Eles não querem que nós, “diferenciados”, cheguemos próximos deles.

Foi aí que imperou a racionalidade orgânica e lembrei a minha missão: Educar visando à transformação social. A transformação dessa realidade cruel. Portanto, não posso ser ermitão, me isolar e deixar de me envolver com a formação educativa do meu povo, do meu estado. Mesmo que não veja progresso, a luta não pode esmorecer, tem que ser contínua, pois acontecendo o contrário, a defesa vai ficar desestruturada, e os adversários, corruptos, terão mais espaços para progredir, ficando livres para mais desvios, mais massacres, mais enriquecimentos ilícitos com o dinheiro e o sangue do povo alagoano. Para tanto, consegui me equilibrar ao reconhecer que tenho que me envolver e aprofundar mais minha missão de educador e não ser omisso com os desmandos existentes em nosso estado, mesmo sem a devida valorização dos sistemas que deveriam se voltar para os mais necessitados e serem mais honestos e responsáveis com os princípios da democracia.

· Professor Universitário e da Educação Básica, Educador Físico; Pedagogo, Mestre em Educação e Especialista em Gestão Escolar. Professor da Faculdade de Alagoas e do Instituto Federal de Educação.




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Walter Calheiros
Rua Joana D´Arc, 265 - Farol
Maceió - Alagoas
CEP 57050800
Tel: 82 9139 2671

terça-feira, 31 de maio de 2011

Professora Ângela Gurgel lava a alma de todos os professores


Professora Ângela Gurgel representa a indignação de toda a classe educadora deste pais, que com maestria, nos últimos dias, foi alvo de discussão de nossa categoria. Com muito orgulho, toda classe operária que veem nessa professora sua indignação de ser professor(a) neste pais e estado de Alagoas, por vários motivos, entre elas o salário nosso de cada dia que todos os anos é motivo de brigas com o governador para que se faça reajuste, mesmo que para isso, temos que parar de trabalhar (ao fazer greves) até que abra um espaço de negociação para discutir nosso rumos, rumos de nossa gente, de nosso povo que, talvez, não sabe o que fez quando trocou seu voto por miúdos e, agora, quando diversas categorias colocam o salário em discussão, é surpreendido pelo governador em risadas de nossa categoria, alegando que nosso salário é mais que o suficiente, oferecendo minguados de 7% divido em duas parcelas e, acrescenta ainda, quem realmente precisa de reajuste salarial são os deputados que, aliás, sem muito esforço foi aprovado o reajuste do salário deles em mais de 100%.